Talvez você esteja caindo em um mito comum.
Um equívoco típico ao olhar para figuras comparando Waterfall e Ágil é concluir que o Ágil é sempre mais rápido. Isso não é necessariamente verdade.
Na prática, entre cada entrega do exemplo de Ágil dessa ilustração, existe um Waterfall em andamento: para fazer o carro, segue-se um ciclo Waterfall; para fazer a moto, o mesmo; e assim por diante. O que muda é que no Ágil cada ciclo entrega algo funcional, que já pode gerar valor ao cliente, mesmo que não seja o produto final.
Isso funciona muito bem quando o produto não está totalmente definido — como um aplicativo, que pode ser lançado com funções básicas e evoluir com melhorias. Assim, isso será mais rápido para o cliente. Porém, quando a necessidade já está claramente estabelecida desde o início, como um carro ou uma casa, essa lógica perde sentido. Normalmente ninguém sairia satisfeito de uma concessionária de carros com um patinete, nem contrataria uma casa para receber primeiro uma barraca, depois uma construção improvisada, até chegar ao projeto original.
A verdade é que Waterfall e Ágil têm aplicações diferentes e úteis. O erro está em tratar uma metodologia como solução universal. O profissional estratégico sabe que cada abordagem é uma ferramenta, e que a integração entre metodologias é onde está o verdadeiro poder.
Lean Six Sigma, Design Thinking, Ágil e tantas outras não são rivais — são complementares. O resultado vem quando aplicamos a certa, no momento certo, para o desafio certo. E isso é visão.
E a IA no desenho? Deixo o comentário para um próximo post!
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