Recentemente, a Agência Espacial Brasileira (AEB) publicou uma imagem comemorativa celebrando os 152 anos de Santos Dumont na qual aparece um avião “14 Bis”.
Porém, a imagem continha um erro grosseiro: o avião não representava o verdadeiro 14-Bis, e sim um artefato completamente diferente.
Tudo indica que o erro veio do uso inadequado de uma imagem gerada por IA sem validação técnica. A própria agência admitiu “nós utilizamos uma imagem gerada por inteligência artificial”, como se a culpa fosse da IA. Mas, quem lançou a imagem?
Eis o ponto central:
· Na entrega de resultados a Inteligência Artificial não erra. Ela apenas acelera o erro de quem não sabe o que está fazendo.
· IA não é atalho. É amplificador. Ela amplia o conhecimento, mas também potencializa equívocos quando utilizada sem critério, método e preparo.
O que isso revela?
· A IA não nos substitui.
· Mas expõe, cada vez mais, quem está preparado para usá-la como ferramenta estratégica
· E expõe também quem a usa de forma preguiçosa, acrítica e automatizada. Perigo!!
É aqui que o modelo integrado de metodologias como Lean Six Sigma, Agile e Design Thinking, com IA aplicada com intencionalidade e avaliação crítica, se torna o diferencial entre o erro e a excelência.
Porque no mundo da IA, o novo abismo não está entre quem tem acesso… Mas entre quem sabe usar com consciência e quem terceiriza o pensamento.
Utilizaremos a IA para construir conhecimento ou para terceirizar a nossa responsabilidade? Decisões e resultados serão pessoais!
A ExcelêncIA vem acompanhada de bons métodos integrados e IA. Já utiliza métodos? Então agregue IA! Já utiliza IA? Então agregue métodos! Contate-nos!
